Que as minhas pólvoras descansem.
Olhos de Kama Sutra
As pombas devoraram a paz
Esperança abriu as pernas,
[puta?
Bélico, belisca a bandeira.
Das nuvens, surgem mãos no sinal,
Empurrando a vida com a barriga,
Barriga cheia de fome.
Fechamos o acordo, falar tornou-se imoral.
A pomba da paz morreu de velha, está na hora de trocá-la pelo urubu ou pelo corvo.
ResponderExcluirE a esperança, coitada, essa abriu as pernas há tempos, foi estuprada, nasceram o caos e a morte, gêmeos. Dizem que o pai é a guerra, ninguém sabe...
Gostei do teu poema. :]
A esperança abriu as pernas,
ResponderExcluirencantada pela realidade.
Falar tornou-se imoral,
mas apenas onde se fala a verdade.
Sonhos são prospectivas.
Agir é acreditar.
Muito boa sua escrita. Um comentário casual não seria realmente sincero.
uma maneira muito peculiar, muito propia, gosto muito disso!XD
ResponderExcluirtô seguindooO *-*
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